Dá uma olhada!

fevereiro 1, 2007 às 1:57 am | Publicado em Ad | 5 Comentários

Tesão esse anúncio da Almap/BBDO para Óptica Art Foco…

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… literalmente!

Tanques de guerra, carros de guerrilha

janeiro 22, 2007 às 3:20 am | Publicado em Ad, Cool | 1 Comentário

Recentemente, vi duas ações de guerrilha muito bacanas utilizando carros.

A primeira, e mais genial, foi desenvolvida pela Serviceplan para a Giller, agência de viagens de Munique. O objetivo era motivar as pessoas a aproveitarem as promoções da agência e viajarem no feriado. Para isso, resolveram aproveitar o frio que estava na Alemanha e provocar as pessoas, mostrando a temperatura de praias e países tropicias. O melhor de tudo é que eles faziam isso escrevendo a dedo nos vidros dianteiros de carros cobertos de neve.

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A segunda ação foi feita para o estacionamento Car Park. A ideía era extremamente simples e conseguia, além do impacto visual do meio suportando a mensagem, um buzz entre as pessoas que passavam por alí. Os caras pegaram um carro, deixaram-no estacionado num lugar descoberto e decoraram-no com merda (sorry) de pombo. Então, na capota do carro, tinha um display com o texto: “Try us instead”.

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E dá-lhe guerrilha!!

Cigarro + Vulgaridade + Efeito Axe = Maior Absurdo do Mundo

janeiro 20, 2007 às 12:44 am | Publicado em Ad | Deixe um comentário

Eu estou longe de ser um cara puritano em relação à comunicação. Não fico cornetando tudo que é propaganda um pouco mais ousada que vai para o ar e, apesar de achar uma iniciativa correta, não tenho um poster do CONAR no meu quarto. Acho até que sou muito anarquista e um pouco porra louca quando penso propaganda. Mas vamos me deixar pra lá.

O assunto, na verdade, é essa peça do Gogo Lounge, veiculada em 2006, em reação a lei anti-tabagista que estava rolando nos EUA.

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Quando vi essa porcaria, fiquei meio revoltado até. Achei que além de ruim estéticamente, é um dos maiores absurdos do mundo. Não sei como, mas esse anúncio conseguiu a proeza de reunir num lugar só algumas das piores coisas que existem. Além de ele levantar a bola de um produto que mata como o cigarro, ainda teve a manha de associá-lo ao famoso “efeito axe”, só que de uma forma pra lá de vulgar.

Sei lá o que leva uma agência a fazer isso e sei lá também o que faz um cliente achar que isso é bom e que vai resolver os seus problemas com a lei. É uma iniciativa estúpida que só serve para reafirmar a presença de gente podre nesse nosso meio. Que lixo!!

via Ads of The World

Banco do Fulano

janeiro 18, 2007 às 3:04 am | Publicado em Ad, Brand | 1 Comentário

Muita gente andou postando nessa última semana a nova campanha do Banco do Brasil. Isso, aquela mesmo que tirou o “Brasil” da fachada e colocou nomes comuns de clientes do banco. E, diga-se de passagem, começou dando muito certo pelo menos no que diz respeito ao buzz que a ação gerou. Alguns não gostaram, mas a maioria das pessoas achou uma boa idéia do BB. No mínimo simática.

O que estanhamente eu não vi por aí foram os filmes da campanha, que lançam a assinatura “Todo Seu” e promovem a ação da fachada como principal argumento para sustentar a promessa de um banco mais próximo das pessoas, que as faça ter percepções de pertencimento, zelo, atenção etc. Há três filmes no ar, mas acho que só um deles merece algum destaque. Se ele não é a a 8º maravilha do mundo, pelo menos consegue se diferenciar da categoria, seja pelo tom, pela estrutura discursiva, pelo humor ou pela simplicidade (que vale o filme na minha opinião).

Os outros dois não valem a pena. Mais do mesmo!

As melhores idéias de 2006

janeiro 9, 2007 às 2:27 am | Publicado em Ad, Brand, Cool, Inspiring | 2 Comentários

A Contagious Magazine soltou recentemente um documento que compila todas as melhores (ou mais contagiantes segundo ele) idéias de 2006. Para isso, dividiram as idéias em 16 categorias, tais como design, gadgets, gaming, viral, event, website, branded, UGC etc.

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Sinceramente, acho que não vale a pena passar idéia por idéia que a Contagious elegeu, mesmo porque eu já postei aqui, aqui e aqui algumas delas. Mas acho que o que vale bastante a pena é fazer uma análise para tentar descobrir o que todas essas idéias têm em comum. O que elas tem de tão especial que as tornam grandes sacadas?

Lendo o documento com um pouco de cuidado e pensando durante algum tempo nessa questão, cheguei à conclusão que praticamente todas as idéias se concentram muito em entreter as pessoas, pelo meio mais bacana que há atualmente: a interatividade. Claro que hoje podemos falar que em várias dessas idéias há compartilhamento, colaboração, geração de conteúdo, brand enterteinment, customização etc. Mas acho que tudo isso acaba tendo o entretenimento pela via interativa como elemento central.

E, na boa, eu acho que esse lance de interatividade é muito mais simples de entender do que parece. Podemos usar algumas situações corriqueiras de convívio social para sacar. Por exemplo, quando você sai para jantar com aquela turma de amigos da sua namorada que ela adora, mas que você sente que não tem nada a ver com você. Você tenta ser simpático e faz de tudo pra agradar, afinal, é sua namorada e você quer participar também da vida social dela. No entanto, tenho certeza que muitas vezes você se pegou quieto, sem a possibilidade de emitir uma opinião ou um comentário. E isso acontecia ou porque você não via abertura ou porque realmente as pessoas não te davam abertura. Você até pode curtir o papo, mas como não tem muitas possibilidades de participar, não sente vontade de continuar lá por muito tempo.

Situação completamente diferente é quando você sai com seus amigos. Esse grupo de pessoas te abriga de um tal jeito que você quer falar, brincar, fazer piadas, dar opiniões, fazer comentários e tudo mais. Porque você sente que pode fazer isso, que aquele grupo te possibilita essa interação. Resultado: você quer sair mais, de novo e de novo.

Eu acredito que seja bem essa a lógica da interação que a maioria das boas idéias apontadas pela Contagious proporciona. Elas têm a capacidade não só de prender a atenção do receptor, mas também de fazer com que ele responda, comente, reproduza e, principalmente, espalhe.

Para não ficarmos só nas idéias senso comum do tipo YouTube, MySpace, Second Life, Wii, blá, blá e blá, vamos pegar alguns exemplos diferentes dentro da seleção da Contagious. Um deles é a categoria Retail, em que as três melhores lojas do ano foram Nokia, Apple – ambas em NYC – e Nike em Londres. Desses três, acho que o exemplo que mais vale a pena comentar é o da Nokia, que teve a sacada de conectar celulares a telas LCD gigantes. A idéia era fazer com que as pessoas enviassem mensagens dos celulares expostos na loja e que elas fossem reproduzidas diretamente nas telas. Nem precisa falar que divertido e que puta experiência de consumo que isso era para as pessoas que entravam lá.

Para a Nokia, vender celular ali era certamente o de menos. O que a marca ganha em termos de imagem e awareness com isso já paga a conta do investimento e sobra um bocado, mesmo sem vender um dólar.

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A categoria Ambient também é uma boa para falar de interatividade. Os campeões foram a IKEA com o seu mobiliário urbano, o Mc Donalds com seu relógio solar e Adidas com aquela bola gigante.

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Todas são maneiras muito interessantes de entrar em contato com as pessoas de uma forma diferente e interativa. Quão bacana é você poder esperar seu ônibus sentado no sofazinho que a IKEA montou ali? E vai falar que não é no mínimo curioso que dependendo da posição do sol o Mc Donalds te indique um prato? E, principalmente, quem não queria ter voado dentro daquela bola de futebol gigante que a Adidas montou na Nova Zelândia? Isso tudo é a marca interagindo e entrando na vida das pessoas de um jeito especial, proporcionando-lhes alguns bons e memoráveis momentos de entretenimento.

Por fim (até porque esse post já passou os limites aceitáveis de texto na internet), acho legal falar da categoria Event. Os três eleitos são bacanas, mas quero dar destaque apenas para o Greenspace da Heineken. Na verdade, ele começou com um evento, mas hoje é muito mais do que isso. A sacada da marca foi revitalizar um bairro em Valência na Espanha e aproveitar para construir lá um espaço próprio, voltado para o desenvolvimento de criatividade (arte, música, design, filmes etc.). Depois do festival de lançamento, esse espaço é aberto diariamente para que as pessoas possam bater papo e desenvolverem suas idéias num espaço fértil para tal. Tudo sob o “sponsor” da Heineken, que dessa maneira, tornou-se extremamente relevante na vida das pessoas daquele bairro e até mesmo daquela cidade.

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A última conclusão que eu consigo tirar disso tudo, além do que eu já falei a respeito de entretenimento e interatividade, é que não é só na internet que moram as grandes idéias.  Todo mundo fala que o futuro da publicidade é na internet, mas acho que não é bem assim. Certamente ela terá papel cada vez mais fundamental no lançamento e suporte das campanhas, só que eu penso que o futuro da publicidade estará onde uma boa idéia estiver. E com uma boa idéia, quero dizer algo que altere o relacionamento das pessoas com as marcas, que lhes ofereça entretenimento, que interaja e que ganhe cada vez mais espaço em suas vidas. E essas idéias certamente podem, sim, estar nas ruas, nas lojas, nas praças, nas casas de shows e onde mais um cérebro criativo possa alcançar.

O lado Coca Cola da Música

janeiro 4, 2007 às 2:13 am | Publicado em Ad, Brand, Cool | 15 Comentários

Vem aí mais uma ação bacana da Coca-Cola dentro do já consagrado posicionamento “Viva o Lado Coca-Cola da Vida” (“Live the Coke Side of Life”). Amanhã estréia num break exclusivo de 60″ durante o Jornal Nacional a campanha Viva o Lado Coca-Cola da Música, desenvolvida pela JWT.

A idéia estratégica gira em torno do conceito de hibridismo, celebrando as misturas legais que a música pode produzir desde que as pessoas estejam abertas para isso. Se você não gostar nem de Zezé de Camargo e Luciano, nem de Sepultura, por que você não pode gostar do resultado dessa fusão? O “Lado Coca-Cola da Música” é essa cabeça aberta, essa possibilidade de fusão e de hibridismo, sem preconceitos ou pré-julgamentos. O jovem curte isso. É cool ter a mente aberta para possibilidades, por mais bizarra que elas sejam. E outra coisa: eu não conheço nenhum jovem que não tenha uma ligação especial com música de algum jeito. Enfim, acho que foi uma ótima sacada da Coca-Cola e tem tudo pra dar muito certo, principalmente se a campanha transcender os meios convencionais e contemplar também ações de brand enterteinment, geração e compartilhamento de conteúdos, interatividade online e outras inúmeras outras possibilidades mais relevantes e envolventes para o target.

Mas de qualquer forma, vou postar aqui em primeira mão o filme e os prints, que são excelentes, diga-se de passagem. A execução em 30″, conseguiu passar de um modo muito divertido a idéia estratégica e os prints têm uma direção de arte de dar gosto.

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UPDATE: a idéia estratégica da campanha desse projeto de música para Coca-Cola é da JWT, no entanto, os filmes de 30″ e 60″ foram criados pela argentina Santo. Os prints também são da JWT, criados por Roberto Fernandez e equipe.

Mídia na mídia

janeiro 3, 2007 às 2:47 am | Publicado em Ad | 2 Comentários

Percebi nesses tempos uma coisa que eu nunca tinha me dado conta (talvez pela falta disso aqui no Brasil): não é que têm veículos fazendo boas campanhas por aí!

Uma campanha que nem é tão recente mas deve ser lembrada tanto pela idéia estratégica quanto pelas execuções é a premiada no AAAA Life Lessons do Learning Channel. Os caras da Martin Agency deram um jeito muito legal na chatice que vinha sendo o o canal com anúncios super divertidos baseados em lições de vida. Cada um deles precedia um programa da grade que tinha ligação com a lição dada. Vejam dois exemplos.

Além disso, eles fizeram uns bonequinhos muito legais para ilustrar cada lição que acabaram virando objeto de coleção de muita gente nos EUA.

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Outro veículo que andou mandando bem foi o NYTimes, que, com o intuito de preservar sua boa imagem após alguns escândalos, resgatou o velho slogan dos anos 80 “These times demand the Times”. (clique na foto para ver o filme em swf)

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Quem costuma fazer coisas boas também é a BBC. Uma delas que eu achei muito interessante foi o outdoor interativo que eles colocaram em NY lá pelo meio do ano passado. As pessoas viam o outdoor, mandavam um sms para a opinião que eles concordavam e já podiam acompanhar o placar na própria mídia.

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Para reforçar a sua postura imparcial em relação à notícia, a BBC usou outro outdoor e também de forma bastante inteligente. Foi colocada na quina de um prédio uma foto de um conflito armado sob o texto “See the both sides of the story”. Com isso, eles acabaram conseguindo um excelente uso do meio para suportar a mensagem, dando-lhe ênfase e mais significado.

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E pra não falarem que eu fui injusto com meu comentário no início do texto, resolvi postar duas fantásticas propagandas de veículos nacionais. Tão fantásticas que A Semana para Época levou o GP no Clio Awards e Hitler para a Folha de SP foi considerada uma das 100 melhores propagandas do século XX. Detalhe que as duas são do mesmo criativo: Washinton Olivetto.

Vírus, vacina e morte

dezembro 26, 2006 às 7:45 pm | Publicado em Ad | 3 Comentários

Todo mundo tem conhecimento do que é um vírus e de como ele pode fazer mal para o nosso organismo. Não faz muito tempo que foi descoberto um novo tipo de vírus que está causando preocupação na comunidade médica: é o chamado markitin modernus, causador do terrível “Marketing Viral”. A forma de contração é imprevisível. Você poderia contraí-lo de diversas maneiras, mas em 90% dos casos, você receberá um link para habitat natural desses seres, o chamado YouTube.

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Seus sintomas imediatos são os mais diversos, como surpresa, espanto, gargalhadas e dúvida. No entanto, o sintoma mais terrível do Marketing Viral (padrão para todos os casos de contração do markitin modernus) é uma vontade incontrolável de passar o vírus para frente. Isso mesmo, não contentes em contraí-lo, os doentes sentem um prazer quase sádico em transmitir o vírus para que outros também fiquem doentes.

Mas assim como na maioria das doenças, está sendo desenvolvida uma vacina contra o Marketing Viral. E da mesma forma como nas outras vacinas, ela também encontra no próprio vírus sua matéria prima. Estudos recentes mostram que na medida em que as pessoas vão sendo atingidas por uma quantidade absurda desses virus, seu sistema imunológico vai se ativando e ela começa a criar anticorpos poderosos contra o Marketing Viral. O resultado em médio prazo, acreditam os especialistas, é a morte do markitin modernus, que deixará de ocupar um espaço importante na vida das pessoas. Se a vacina tiver êxito, elas deixarão de ter o principal sintoma da doença, isto é, aquela vontade sádica e incontrolável de repassar o vírus. Elas poderão até contraí-lo, devido sua imensa quantidade, mas deixarão de transmití-lo, o que baixa consideravelmente seu potencial destrutivo.

No entanto, há um tipo raro de vírus dentro do Marketing Viral para o qual ainda não se faz a menor idéia de como desenvolver uma vacina eficaz. Trata-se do ideas relevantis, um virus semelhante ao markitin modernus, mas com um potencial muito maior. A sua peculiaridade que o torna tão potente é a capacidade de conhecer a mente das pessoas e descobrir o que elas realmente pensam, quem realmente elas são e como elas permitiriam que o virus passasse mais tempo com elas. Dessa forma, quando contraem o vírus, além de ter muito mais vontade de passá-lo adiante, os receptores estabelecem um relacionamento com os agentes transmissores, que passam a ter um papel e um espaço na vida deles.

Além disso, a forma do ideas relevantis é muito mais variada e criativa do que a do markitin modernus. Ele pode ser transmitido no meio da rua, por meio de uma conversa, pela TV, pelo rádio, por e-mail, pelo próprio YouTube ou por onde mais der. Isso acaba fazendo com que o receptor tenha cada vez menos chance de se proteger. É um ataque sem aviso e sem direção certa.

Mas como eu disse anteriormente, o ideas relevantis é raro. Os agentes transmissores são poucos e as pessoas impactadas também. O Marketing Viral ainda tem como seu principal virus o markitin modernus, que felizmente já tem uma vacina em desenvolvimento. Sua salvação será o ideas relevantis, que talvez tenha vida muito mais longa pela profundidade de sua penetração e pelas variadas formas de contração. Provavelmente ele deixe de existir quando deixar de ser raro, quando virar luga comum e perder seu apelo. Então, seu destino será se enforcar com sua própria corda, assim como a maioria dos vírus que já passaram por nós.

“Inspirações III”

dezembro 22, 2006 às 2:33 am | Publicado em Ad | 3 Comentários

Dessa vez eu vou falar de um tipo diferente de “inspiração”: a auto-chupinhada. Não é muito normal, mas acontece de as agências pegarem referências de si próprias e se auto-chupinharem. Se for pra acontecer, acho que o mais aceitável é que sejam em clientes diferentes e que as peças chupadas sejam antigonas. Aí dá pra passar!

Agora, a Crispin Porter fez uma coisa bizarra. Ela se auto-chupinhou no mesmo cliente, a VW, em dois carros de alguma forma semelhantes. O caso foi com esse filme do lançamento Jetta que veio com a assinatura “Safe Happens”.

Aí, devido ao sucesso desse filme, a Crispin resolveu mandar um repeteco, só que dessa vez na versão Passat. Vejam como ficou e meçam o tamanho da “inspiração”.

É, não tem jeito. Chupinhada vem de todo lado e de onde a gente menos espera. Auto-chupinhação eu nunca tinha ouvido falar, mas também não duvido de mais nada.

E temos que pensar também que lembrar de que agência estamos falando. Como soltaram lá na agência em tom de brincadeira: se você é a Crispin Porter, você só pode copiar a si próprio porque com certeza você estará com a razão. E o pior é que isso é tão verdade que aposto que alguém vai acabar achando alguma genialidade inovaora nisso só pra falar que a Crispin é fodona. E aí dá-lhe buzz…

UPDATE: Graças a contribuição do meu camarada Marcelo Bazán, vi que na verdade a CP não se auto-chupinhou coisíssima nenhuma. Na verdade, ela se “inspirou” no DrinkingDrive CounterAttack, série de anúncios da ICBC (Insurance Corporation of British Columbia) para coibir condutores alcolizados.

Caso alguém queira ver, há mais dois filmes dessa série aqui e aqui. Valeu, Bazán!!

Parece até piada

dezembro 14, 2006 às 5:13 am | Publicado em Ad, Cool, Non-sense | 3 Comentários

A cada dia que passa eu percebo que a publicidade está mais cheia de piadas. E eu não estou me referindo a manchetes do tipo “Roberto Justus voa no dirigível da Goodyear para comemorar a nova conta” ou “Famiglia anuncia outra grande conta: Hirudoid”. Não que isso não seja piada, mas quero falar sobre tirações de sarro com a profissão pubicitário.

Eu juntei vídeos, textos, fotos e tirinhas que retratam o lado cômico da publicidade. E nesse sentido, acho que quanto mais escrachado e/ou irônco melhor. E é curioso como tem umas coisas que acertam na veia e proporcionam muita auto-tiração-de-sarro.

O mais recente desse tipo que eu vi são crianças falando que querem trabalhar com publicidade quando crescerem. É hilário:

E tem coisa de tudo que é tipo. Essa tirinha aqui, por exemplo, veio diretamente do blog Publicidade de Saia e retrata o peculiar cotidiano real das agências:

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E como os planejadores não poderiam escapar ilesos, peguei do Cafeína duas características engraçadas desse pessoal esquisito: a indecisão e a encheção de lingüiça.

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E para finalizar, acho que não teria nada melhor do que a engraçadíssima série “Truth in Advertising”, que é genial pela dose exagerada de sinceridade de seus personagens.

Eu acho essas manifestações muito boas. É legal pra caramba tirar sarro de si próprio, até porque isso faz com que nos conheçamos melhor, só que de um jeito relaxado, leve e descontraído. Afinal, não dizem por aí que o sorriso é o espelho da alma??

Ah, e se alguém aí conhecer outras piadas boas sobre publicidade, marketing e afins, deixa um comment aqui pra ver se a a gente consegue juntar bastante coisa engraçada e dar umas risadas.

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